De volta ao futuro..

O que mais nos chamou atenção em Paris, foi a pontualidade dos franceses e o respeito com os cidadãos. No nosso quinto dia, resolvemos conhecer La Défense. A parte mais moderna da cidade é afastada e por isso achamos que a melhor maneira para chegar até lá era de o metrô. Em todas as linhas, tem placas informando quanto tempo falta para os dois próximos trens chegarem. O mais impressionante é que ele chega exatamente quando acaba o tempo que faltava.




Quando chegamos lá, encontramos uma Paris completamente diferente. Dentro da própria estação de metrô, entramos por um corredor que levava ao Shopping Cnit. Depois de dar uma olhada rápida, corri para Monoprix (loja de departamentos), para dar uma olhada nas maquiagens.



Continuamos nosso passeio no Les Quatre Temps. Quase ninguém conhece o shopping, mas ele é o segundo maior centro comercial da Europa e tem grifes como: Accessorize, Gap, Guess, H&M, Lacoste, Sephora, Tommy Hilfiger, Zara,...além do Auchan (supermercado imenso com 2 andares).






De construções antigas à prédios modernos e espelhados, uma Paris pouco conhecida pelos turistas e onde se concentra os grandes prédios comerciais. 

Apesar de tanta modernidade,  preferimos a Paris antiga, onde vemos uma arquitetura milenar e tão bem conservada, onde o passado se mistura com presente e onde sentimos que todos os nossos sonhos podem ser realizados.

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Dia de Museu

Em Paris no primeiro domingo de cada mês todos os museus são de graça e escolhemos o domingo para conhecer o Louvre. Quando chegamos, através da estação de trem que deixa dentro do museu, nos assustamos com a fila que dava voltas, passando por corredores e virando a cada esquina. Olhando aquela fila e pensando nas experiências no Brasil, calculamos que levaríamos pelo menos umas três horas para entrar. Como estávamos em um país de primeiro mundo, onde a sociedade é respeitada, passou uma funcionária com uma plaquinha falando que levaria aproximadamente 1 hora até a entrada. Porém em 15 minutos já estávamos dentro do museu.



A impressão que eu tinha do Louvre era de um museu grande abaixo do nível da rua, mas nada tão enorme. O primeiro passo era escolher por onde iríamos começar. São três pavilhões enormes e cada pavilhão tem 4 andares (acima ou abaixo do nível da rua). Nunca vi nada tão grande. Resolvemos então começar pelo pavilhão que dava acesso à Gioconda (mais conhecida como Mona Lisa). Logo nos deparamos com um corredor lotado de pessoas e tivemos certeza que estávamos no caminho certo.


Chegamos então ao local mais concorrido do museu. Deixei minha família esperando lá atrás e me enfiei no meio da multidão para tentar tirar uma foto de perto. Entre empurrões, cotoveladas e pisadas no pé, conseguir chegar lá na frente. Olhando obras tão lindas em todo o museu, posso dizer que esse é o menor e mais sem graça quadro que já vi, além de ser o único que tem um vidro na frente e seguranças em volta que controlam a distância que as pessoas podem ficar. Com tudo isso, enfrentaria tudo outra vez em nome da arte. 



                                         

 Tudo lá é maravilhoso. Ficamos horas no museu e não conseguimos ver todas as obras. Lembrei do quanto eu  gostava do Museu Imperial de Petrópolis e quanto eu achava tudo aquilo magnífico. Acho que não existe no mundo museu tão maravilhoso e grande como o Louvre. Acho que eu precisava de uma semana lá dentro para ver cada detalhe que gostaria de ver. Para quem não sabe, eu sou apaixonada por museus desde criança. Imagina como me senti vendo obras tão famosas que só via na televisão ou em livros.



Bom, eu poderia ficar horas falando sobre as obras magníficas, a estrutura do local e a organização e preservação de todo o museu, mas prefiro dizer que ir à Paris e não conhecer o Louvre é quase como ir ao Rio de Janeiro e não ver praia. É um passeio obrigatório!

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